OPARÁ participa!
EQUIPE DE PESQUISADORAS/ES REPRESENTAM O OPARÁ NO I SEMINÁRIO DOS POVOS AFRO-INDÍGENAS-AMERICANOS, NOS DIAS 22 A 23/05, NO DEDC CAMPUS I, EM SALVADOR/BA.
O I SEMINÁRIO DOS POVOS AFRO-INDÍGENAS-AMERICANOS: "Democracia e Direitos Humanos: Avanços e retrocessos", aconteceu nos dias 22 a 23 de Maio, no Campus I e, contou com a presença de diversos pesquisadores, docentes e alunos das áreas de Direito e Etnicidades.
O evento buscou ampliar a troca de saberes e conhecimento científico, necessários para ao debate sobre as políticas públicas para o desenvolvimento da nossa sociedade, bem como dos demais membros da comunidade de nosso entorno e dos entes da sociedade civil organizada que trabalham com os direitos das minorias, em especial negros e indígenas.
Estagiários e pesquisadores do OPARÁ e apresentando o Pôster: Opará lugar de identidade na universidade e universalidade no I Seminário dos Povos Afro-Indígenas Americanos.
Poster de estudantes de Direito do Campus I discute as políticas públicas para moradia no Pelourinho.
Poster sobre identidade discute a "plastificação" do Pelourinho com a estigmatização que vende aos turistas uma imagem que destrói seu valor histórico cultural criando um sistema de exclusivo interesse comercial e de especulação imobiliária.
Vulnerabilidade socioeconômica no Pelourinho e a cidade como produtora de violências é o tema do penúltimo pôster. Estudantes de Tópicos Especiais de Direito Urbano da UNEB.
Último pôster tratou do acesso aos direitos fundamentais: educação, saúde e justiça no Pelourinho.
Mesa discute as estratégias articuladas dos Centros de Pesquisas da UNEB para luta Indígena no I Seminário dos Povos Afro-Indígenas Americanos.
Juraci Tavares declama lindo poema após Mesa Redonda com João Jorge, Zulu Araújo e Manoel Benedito abordar os 220 anos da Regra dos Búzios.
Coletivo Pé Descalço - Momento Marielle Presente "Chega de corpos ao chão" ... "Quando uma cai, todxs nós sangramos."
Mesa sobre sacrifício de animais nas religiões de matriz africana
Seminário chegando ao fim. "Quilombola não se mede em arrobas, improdutivo é seu preconceito".
