
Rei do Império Asante de Gana (Ashanti), Otumfuo Osei Tutu II, Visita a Escola do Olodum em Salvador

Fonte: Marcelo Pinto
Por: Marcelo Pinto - 16/10/17
Nesta tarde na qualidade de membro representante da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) tive a honra conhecer pessoalmente o rei do Império Asante de Gana (Ashanti), Otumfuo Osei Tutu II, na Escola do Olodum no Pelourinho.
A visita do rei a capital baiana visou a apresentação de projetos sociais desenvolvidos em Gana e a realização de parcerias institucionais com a cidade de Salvador.
Estiveram presentes no Pelourinho esta tarde para recepcionar o rei diversas autoridades, o Reitor da UFBA, Secretários do Governo do Estado e do Município, artistas, intelectuais e diversos populares que acompanharam o cortejo ao som da inconfundível e revigorante percussão do Olodum.
Ao final, em conjunto com João Jorge, presidente do Olodum, pude entregar o Anuário da UNEB ao rei e reafirmar o compromisso e interesse da Universidade em projetos sociais que promovem a inclusão e a emancipação das pessoas, bem no avanço da internacionalização da Universidade com um projeto que contemple as nossas matrizes africana.
Nesta tarde na qualidade de membro representante da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) tive a honra conhecer pessoalmente o rei do Império Asante de Gana (Ashanti), Otumfuo Osei Tutu II, na Escola do Olodum no Pelourinho.
A visita do rei a capital baiana visou a apresentação de projetos sociais desenvolvidos em Gana e a realização de parcerias institucionais com a cidade de Salvador.
Estiveram presentes no Pelourinho esta tarde para recepcionar o rei diversas autoridades, o Reitor da UFBA, Secretários do Governo do Estado e do Município, artistas, intelectuais e diversos populares que acompanharam o cortejo ao som da inconfundível e revigorante percussão do Olodum.
Ao final, em conjunto com João Jorge, presidente do Olodum, pude entregar o Anuário da UNEB ao rei e reafirmar o compromisso e interesse da Universidade em projetos sociais que promovem a inclusão e a emancipação das pessoas, bem no avanço da internacionalização da Universidade com um projeto que contemple as nossas matrizes africana.

Fonte: Marcelo Pinto
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Fonte: Marcelo Pinto